Aumento de produtividade e redução de custos. Esse é, naturalmente, um dos binômios favoritos do mundo dos negócios. E é exatamente isso que oferecem as empresas terceirizadas que fazem suporte e gestão de serviços de Tecnologia da Informação de outras companhias via atendimento remoto. Se antes muitos entendiam que contar com a presença de um especialista em TI no local era sinônimo de eficiência e recurso bem empregado, hoje a compreensão é outra. Quer conhecer melhor os benefícios?
O acesso remoto elimina a necessidade de a empresa manter uma equipe fixa e à disposição no local. Ainda que esses profissionais exerçam seu trabalho sempre que acionados, existe um custo significativo em mantê-los alocados internamente na empresa, além de o valor ser proporcional à dedicação exclusiva e em tempo integral, sem que a demanda, necessariamente, exista. É uma lógica semelhante à do plantonista de hospital: ele é pago para estar lá, havendo ou não pacientes para serem atendidos. Além de mais oneroso, é também um modelo de atendimento que tende a ser mais reativo e que ocupa uma posição de trabalho sem necessidade.
Outro ponto positivo do atendimento remoto é o fato de a equipe técnica estar toda concentrada em um só local, o que estimula o constante compartilhamento de conhecimento e a troca de sugestões e soluções para casos mais complexos. Há, portanto, um ganho de eficiência.
As ferramentas disponíveis atualmente possibilitam acesso direto ao servidor da empresa, o que permite realizar os procedimentos à distância de forma ágil: manutenções de rotina, agendamento de backups, verificação de configurações e também o constante monitoramento e avaliação de riscos, o que permite verificar questões sensíveis em tempo real e intervir rapidamente quando necessário, antes que o alerta amarelo se transforme em alerta vermelho, um problema de fato.
É, sem dúvida, uma atuação proativa, que otimiza procedimentos, reduz custos de manutenção e permite à equipe equilibrar seu tempo entre “apagar incêndios” e também mirar o olhar no futuro, para questões estratégicas do negócio, como, por exemplo, avaliar tecnologias emergentes e entender de que forma poderiam ser aplicadas para alavancar o core business da empresa.